Quem sou eu

Alguém que ama a vida, os filhos, amigos e familiares. Adora o sol, a lua, caminhar no parque, namorar e ser feliz. Gosta de música, política,ficar sozinha,ler e ouvir notícias. Tem um carinho especial pelos alunos do curso de Pós-Graduação em Assessoria Parlamentar do UniDF/ICAT - Turma de 2006.

sexta-feira, 28 de março de 2008

75,8% das crianças e adolescentes freqüentavam a escola em 2006

Texto publicado no site do Folha Online 28/03/2008 - 10h01

CIRILO JUNIOR (Folha Online, no Rio )

O número de crianças e adolescentes na escola aumentou em 2006, segundo a Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), na comparação com o levantamento feito em 2004. Da população de zero a 17 anos de idade de todo o Brasil, 75,8% estavam na escola ou creche em 2006. Dois anos antes, esse índice não passava de 73,8%. Ou seja, dos 59 milhões de crianças e adolescentes, 45 milhões iam à escola em 2006.
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segunda-feira, 2 de julho de 2007

Comentário do livro: Pedagogia da Autonomia - Paulo Freire

No livro Pedagogia da Autonomia - autor ressalta a importância que os educadores tem na formação dos educandos e propõe práticas pedagógicas onde a ética e coerência deve fazer parte do dia a dia de todos. Ele enfatiza que formar um aluno não é só treinar e depositar conhecimentos, é muito mais que isso. É despertar no educando a criatividade, capacidade critica e a curiosidade. E uma das práticas educativa indicada por ele é a pesquisa.

Paulo Freire destaca que o educador não pode esquecer da realidade em que o educando viver. É necessário valorizar os saberes e a cultura do educando, pondo em pratica atividade que os levem a discutir seu cotidiano. Lembrando sempre que ensinar não é transmitir conhecimento e nem formar um grupo de alunos sem opinião ou iniciativa. Educador deve sempre criar possibilidades para o aluno construir e produzir seu conhecimento, ao invés de simplesmente transferir aos mesmos.

Para Paulo Freire é necessária uma integração entre educando e educador com cada um respeitando o conhecimento do outro. Os educadores precisam estar envolvidos e convencidos que a educação tem um papel fundamental na vida do educando e da sociedade e que é sua responsabilidade muda-la para sempre.

O educador precisa dosar teoria e pratica. Não adianta falar para os alunos que o fumo faz mal e na hora do intervalo da aula, ele aproveitar o tempo para fumar.Uma atitude que não condiz com seu discurso. A teoria deve ser coerente com a prática diária do professor.

Apesar de alguns conceitos repetidos que tornaram a leitura muito chata, este livro pode ser considerado como o manual do educador, pois, Paulo Freire além de dar orientações baseadas na sua grande experiência de vida, ele deixa claro a importância da liberdade de ensinar. O professor deve ter autoridade e liberdade para tomar suas próprias decisões com coerência e responsabilidade. Porém, sem medo de questionar e de criticar, e nunca esquecendo da ética e da alegria de ensinar.

segunda-feira, 18 de junho de 2007

Realidade Brasileira

Falta infra-estrutura

Nas escolas de Uberlândia (MG), o computador chega, mas falta todo o resto. Os alunos de algumas escolas estaduais sofrem com a falta de instalações adequadas para receber os equipamentos.

Ninguém duvida que o computador é uma importante ferramenta de educação, mas a máquina sozinha não faz milagres. Para transformar o ensino, o computador precisa vir acompanhado de pessoal qualificado e instalações. Não é isso o que ocorre no interior de Minas Gerais.

Por baixo do pano, um patrimônio público está ainda sem utilidade. Pilhas de computadores estão na caixa – todos novinhos. Nunca foram usados, porque não há espaço na escola estadual para instalar os novos equipamentos.

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domingo, 17 de junho de 2007

ABL responde

Dúvidas de português podem ser esclarecidas no site da Academia Brasileira de Letras - ABL. Basta acessar o site e preencher o formulário e enviar.

http://www.academia.org.br/

sexta-feira, 15 de junho de 2007

Intimidade com a web

Como a Internet pode tornar as aulas mais dinâmicas e interessantes

Silvia Angerami

Texto publicado site Universia em 27/03/2007 - 00:01

Desde a década passada, vivemos mergulhados na era da Internet. Não é mais possível ignorar as ferramentas da tecnologia colocadas à disposição de todos, inclusive dos docentes. Ao contrário, quanto mais intimidade o professor tiver com os recursos da tecnologia e da Internet, mais facilidade terá para desenvolver o conteúdo didático junto aos alunos. Os jovens são grandes usuários da rede mundial de computadores, ainda que seja basicamente para diversão. Cabe aos professores destacar o outro lado: mostrar aos alunos como a Internet pode ser útil para a aprendizagem.

Para Ariovaldo Folino Júnior, diretor do departamento de Educação a Distância da Uninove (Centro Universitário Nove de Julho), o uso da Internet na relação docente-aluno aproxima, exige participação responsável e propiciou a quebra de fronteiras. A um professor que ainda não faz uso desse tipo de ferramenta, o professor Ariovaldo recomenda que a primeira coisa que ele deve fazer é se tornar aluno de um curso baseado na Internet. "Dessa forma, ele vai perceber como pode usar isso", afirma. "Logo que a Internet surgiu, muitos professores começaram a criar a sua home page, a trocar e-mails com os alunos, em ambiente aberto", relembra. Segundo ele, esse cenário foi evoluindo e hoje os alunos conquistaram mais interatividade, ao trocarem mais informações entre eles, em fóruns de debates acadêmicos ou em outras instâncias.

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http://www.universia.com.br/materia/materia.jsp?materia=13525


domingo, 10 de junho de 2007

Comentário do filme: O Sorriso de Mona Lisa

Katherine Watson (Julia Roberts) é uma professora de História da arte, apaixonada pela sua profissão.Tinha uma grande capacidade para ser adequar a um novo ambiente de trabalho e aos desafios de enfrentar uma turma de moças que sonham apenas com casamento feliz e uma casa com os mais modernos eletrodomésticos. É uma jovem que tem habilidade e inteligência para despertar o interesse das alunas utilizando novos recursos pedagógicos.

Era uma mulher que estava à frente do seu tempo, moderna, livre e independente. E via através das suas aulas uma possibilidade de vida e uma oportunidade das suas alunas desafiarem o destino para qual estavam sendo preparadas. Não se conformava com falta de perspectivas profissionais das moças. Tenta despertar nas alunas o desejo de emancipação de modo a quebrar a tradição da formação para servir ao lar. Consegue mudar o pensamento de várias alunas e obtém sucesso principalmente com: Betty, Joan e Giselle.

O filme tem muito a haver com realidade das mulheres. Ainda bem, que existiram e existem mulheres que são capazes de superar e desafiar uma sociedade machista. Não se conformando com destino de apenas serem donas de casas. O acesso à educação foi fator determinante para a vitória e o sucesso destas mulheres.



Para refletir II

O Ato de Estudar
Paulo Freire

Tinha chovido muito toda à noite. Havia enormes poças de água nas partes mais baixas do terreno. Em certos lugares a terra, de tão molhada, tinha virado lama. Às vezes, os pés apenas escorregavam nela. Ás vezes, mais do que escorregar, os pés se atolavam na lama ate acima dos tornozelos. Era difícil andar. Pedro e Antonio estavam transportando numa camioneta cestos cheios de cacau para o sítio onde deveriam secar. Em certa altura, perceberam que a camioneta não atravessaria o atoleiro que tinham pela frente. Pararam. Desceram da camioneta.

Olharam o atoleiro, que era um problema para eles. Atravessaram os dois metros de lama, defendidos por suas botas de cano longo. Sentiram a espessura do lamaçal. Pensaram. Discutiram como resolver o problema. Depois, com a ajuda de algumas pedras e de galhos secos de árvores, deram ao terreno a consistência mínima para que as rodas da camioneta passassem sem se atolar. Pedro e Antônio estudaram. Procuraram compreender o problema que tinham a resolver e, em seguida, encontraram uma resposta precisa.

Não se estuda apenas na escola.

Pedro e Antônio estudaram enquanto trabalhavam.

Estudar é assumir uma atitude séria e curiosa diante de um problema.

Paulo Freire (O Ato de Estudar - pág. 57/58 - texto extraído do Livro – A Importância do Ato de Ler – 37ª edição – Ed. Cortez /1999).